O Ministério da Cultura publicou em junho/13 nova Instrução Normativa que fez diversas modificações em relação à IN anterior. Disponibilizou também vários Manuais de orientação quanto a formulação e encaminhamento de projetos ao MinC com vistas à lei Rouanet, questões administrativas, prorrogação, entre outros.
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Mercado
Campanha sutil
A história da empresa começou no final dos anos 70, numa loja bem pertinho da esquina da Ipiranga com Avenida São João, aquela que provocava alguma coisa no coração de Caetano, como ele confessou em “Sampa”. Hoje são 340 lojas instaladas em 17 Estados e é a maior rede de produtos à base de mate do País. À parte de suas campanhas de cunho institucional, o Rei do Mate virou fã do “product placement”. Diretor de Marketing conta como e por que aderiu a essa estratégia.
Como funciona
Se há uma palavra que pode definir corretamente o “product placement” é adereço. Porque o produto está ali, mas a mensagem só vai funcionar bem se houver sutileza, a compreensão de que ela deve ser subliminar e de que seu lugar é em segundo plano. O desafio é exercer a arte de fazer publicidade sem que o público perceba. Contamos nessa edição pequenas histórias sobre essa ferramenta e seu uso no cinema e televisão. Empresas estão cada vez mais interessadas, mas devem entender o contexto.
Transformação digital
Fernando Maroniene, diretor de marketing da Adobe Systems para América Latina, não tem dúvida: o marketing mudou, nos últimos cinco anos, mais que nos últimos 50. Segundo ele, “a barra subiu de tal forma que as empresas que não entenderem como a transformação digital irá impactar seus negócios estão predestinadas ao fracasso. Nesta edição ele aborda estratégias bem-sucedidas, interações relevantes em diferentes meios de contato, conhecidas como cross ou omnichannel, e deixa a pergunta: “você quer ser a Blockbuster ou a Netflix do seu setor?”
Publicidade e marca
A construção de uma marca tal como vemos hoje é bastante diferente de como era feita há anos. Porém, de maneira geral, ela continua tendo o mesmo objetivo: se posicionar na mente dos consumidores. A publicidade é a peça chave de estratégias e táticas para criar esse conceito de posicionamento e tornar a marca relevante no mercado. Cleber Guerra, diretor de Criação da Settiges, agência brasileira de Design, Promoção e Propaganda, discorre sobre exemplos fortes de marcas que conseguiram mudar seu posicionamento em nome do consumidor.
Mudança de rota
Em 2013 a assessoria do Banco Mercantil informava: “no momento, o Mercantil do Brasil não está recebendo solicitações de patrocínio/doação para avaliação. O investimento orçamentário do Banco nesta área está direcionado para a manutenção de projetos que já vem sendo patrocinados ao longo dos últimos anos”. Esses projetos eram auxílio na manutenção do Museu Inimá de Paula e Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, principalmente. Em 2014 não aplicou via lei Rouanet, mas em 2016 mudou sua filosofia. Veja como.
Aproveite e confira o perfil de 700 empresas que patrocinam cultura utilizando lei federal de incentivo. É um trabalho exclusivo para assinantes. Incluímos no Perfil não somente companhias que estão no ranking de maiores investidores, mas também aquelas que já fizeram parte do ranking e que, momentaneamente, aplicaram valores menores do que em anos anteriores ou nem aplicaram. Dezenas de empresas são estreantes no Perfil, que inclui itens como Razão Social, Lucro Líquido, Critérios para incentivo, Endereço e contato, Como enviar Projeto, entre outros. O assinante poderá utilizar campo de busca para pesquisar quais empresas patrocinaram um determinado segmento cultural, além de poder busca-las por ordem alfabética, valor investido ou unidade da Federação. Outro campo permite pesquisar empresa patrocinadora por área de atuação, que pode ser escolhido entre Indústria, Comércio ou Serviço.
Para ir à página do Perfil dos Patrocinadores acesse por Aqui
Entrevista
Desejo de expansão
Eles são os realizadores de Carrosel Animado (SBT), o Diário de Mika (Disney Channel), distribuído para toda a América Latina, animações da dupla Patati Patatá, além de contribuições para a Turma da Mônica. Dario Betancour e Elizabeth Mendes, ele uruguaio, ela brasileira, comandam a Supertoons, produtora de desenhos animados com mais de oito anos de atuação e cerca de 400 curtas realizados. Nesta entrevista, Dario conta como funciona o mercado da animação no Brasil e mostra um desejo: quer que ele se expanda para o mundo.
Mercado fervente
A participação de “O Menino e o Mundo” na premiação do Oscar foi por si só um prêmio aos criadores de filmes de animação no Brasil e um combustível a mais para esse mercado que, como afirma Dario Betancour, da Supertoons, “está fervendo e o povo está adorando”. Mas quem não está ligado a esse universo desconhece que uma experiência brasileira está na lista entre os pioneiros da animação. Nesta edição contamos um pouco sobre a história da animação em nosso País.
Feliz e com fome
Uma publicitária viajou de Brasília para o Rio de Janeiro só para assistir ao show dos Rolling Stones. Nesse artigo ela conta sua emoção jamais esperada de presenciar, ao vivo, a performance da maior banda de rock da história da música, a admiração de ver um septuagenário saltitante emanar a mesma energia de 50 anos atrás, a harmonia com demais músicos e a excelência da produção. Mas para chegar a isso passou por uma saga que consumiu boa dose de paciência e uma fome que não conseguiu ser aplacada. Neste artigo ela conta o que sofreu e revela: “o mais profissional foi o cambista”.
Qual é a dúvida?
Seção responde a dúvidas sobre legislação cultural e outras questões ligadas ao setor. Nessa edição ela atende a questionamentos sobre se a empresa patrocinadora precisa comprovar no momento do patrocínio se trabalha pelo regime do Lucro Real; o que fazer se não colocou no orçamento encaminhado ao Pronac valor para captação e como fazer para retificar; e se as cotas para patrocínio de projeto aprovado pela Lei Rouanet é o proponente que define a quantidade e formas ou existe algum padrão exigido pelo MinC.
